O primeiro castelinho construído por Tirteo Zanon em estilo colonial não agradou àqueles que apreciavam o estilo Luís XV. A obra, então, foi doada ao terreiro de Umbanda do “Totonho”.
Bancos e castelos construídos em sua fábrica – localizada na Rua Irmão Arnaldo Isidoro (antiga Casa do Açaí e atual Ebenézer Cópias) – eram adquiridos por várias Prefeituras da região.
Na Praça Antônio Carlos encontra-se um castelinho construído em 1947 e restaurado por Benedito Carvalho Vilela (“Granito”) em 1996.
Com a morte do Totonho e, conseqüentemente o fechamento do terreiro, seu filho Adilson doou o castelinho para o artista plástico José Marins, o qual iniciou um processo de restauração.
Em Piumhi, Minas Gerais, era costume, na década de 50 a Prefeitura cotizar os cidadãos para doarem o dinheiro para aquisição dos bancos que eram colocados nos jardins da cidade. O banco mostrado no link abaixo foi feito em Machado pelo homenageado nesse Blog e meu pai foi o doador para a cidade. Encontrei o banco novamente instalado numa casa já que havia sido desativado pela Prefeitura. Ficou nessa casa por 40 anos e agora estou buscando restaurá-lo para deixá-lo aqui na casa onde morou o antigo doador. https://www.facebook.com/photo.php?fbid=597763176908915&set=pcb.597763410242225&type=1&theater
ResponderExcluir