Criado em uma atmosfera predominada por Beatles, Rolling Stones, Bee-Gees, Elvis Presley e Jovem Guarda, que Marcelo Almeida cresceu. Começou a participar em algumas bandas da cidade como baterista. Em 2002 quando pop rock voltou a estourar montou sua primeira banda (a Djim) com influências de Detonautas, J. Quest, CPM 22 e Tia Anastácia.
Convocou os amigos Olavo (guitarra solo), Leco (guitarra base), Titi (bateria) e seu irmão Juninho (baixo). Mas esta formação não durou muito tempo. Com a entrada de Rodrigo (guitarra), Renato (baixo) e Fernando (atual baterista do Código 11), a banda se apresentou em Alfenas, Machado, Poço Fundo, Carvalhópolis, S. Tomé das Letras, Campestre e São João da Boa Vista. A banda gravou a demo “Perto do Céu” com duas músicas (entre elas a faixa-título de autoria de Marcelo em parceria com seu irmão Alysson); e um “cover” da Tia Anastácia.
Sem ânimo para continuar devido às diferenças de idéias, Marcelo decidiu sair sem causar inimizade. Posteriormente, ele e o baterista Geovani Corsini (ex-Seventh Steel e Midnight Wolf) montaram um projeto acústico (violão, voz & percussão) se apresentando regularmente no “Vila Bar” em Alfenas (ex-propriedade do “Magrão” e Platinny, vocalista da banda Sete Copas). No repertório: Barão Vermelho, Lobão, Strokes, Whitestripe e clássicos do rock.
Em BH, após o show do Tia Anastácia, Marcelo e Platinny foram ao camarim para cumprimentar os amigos. Durante a conversa, Marcelo explicou ao vocalista “Podé” sua intenção de montar uma banda cujo nome seria “Tio Barnabé”. Entretanto, ao ser informado que já existia uma banda homônima desistiu. Procurou então dar a ela um nome que terminasse com “A” por achar que soaria forte. Quando lhe perguntou qual o álbum do Tia que ele mais gostava, respondeu sem titubear: “Criança Louca”...!
Nascia a partir daquele instante, uma das melhores bandas de Pop/Rock & Roll da região. A primeira formação contou com Luís Fernando (ex-Overture/guitarra), Sandro “Boneco” (baixo), Geovanni (bateri) e Marcelo (violão & voz). A banda se apresentou em Alfenas, Machado e outras cidades da região tocando sucessos dos Beatles, Tia Anastácia, Cachorro Grande, e uma composição própria intitulada “Quebra-Cabeça”. Marcelo ressaltou que ela foi baseada no poema “Se Somos Loucos Quem é que Vai Saber?”, autoria do amigo Adriano Barros (o Adrianinho).
Devido a outros compromissos, Sandro e o Luís Fernando saíram cedendo seus lugares para Luciano “Saurão” (ex-baixista do Seventh Steel) e Luciano “Barbicha” (ex-guitarrista do Echoes) que entraram de corpo e alma. O Criança Louca se apresentou em Alfenas, Machado, Poço Fundo, Alterosa, Areado, Varginha e S. Tomé das Letras (este último para 6 mil pessoas). No estúdio do Telo (integrante do Uzmen, banda de axé), em Alfenas, a banda gravou uma demo (em MiniCD) com quatro músicas: “Te encontro por aí” (com a participação da cantora Suellen), “Ticket to Ride” (cover dos Beatles), “O que eu não quero deixar pra depois” e “Quebra-Cabeça” (faixa-título) com o apoio cultural do Tattoo Studio, Companhia do Micro, Estúdio do Telo, (todos de Alfenas) e “Disk Tudo +” do Toti (em Machado). O número de fãs cresceu após sua apresentação no ”Espaço Z” e no “Palco 105”, um programa cultural do “105 Decibéis” (Rádio Atenas), comandado pelo Jeca. Até o final deste ano, a banda estará se apresentado no Bar “Bem-Vindo ao Boteco” em Alfenas.
O número de pessoas em sua comunidade no Orkut vem crescendo cada vez mais. O Criança Louca pretende lançar a cada seis meses um MiniCD (com 3 composições próprias e um cover) com encarte que resgata os antigos disco de vinil.A banda está com shows agendados em São Paulo (capital) e Bragança Paulista (SP).
“Queremos agradecer aos nossos familiares, as galeras de Machado e Alfenas e a todos aqueles que estão nos conhecendo através da Internet. Muita Paz e Saúde e Rock ‘n’ Roll!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário